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Análise e custos, auditoria e controladoria formam instrumentos essencias para a sustentabilidade e continuidade das empresas
Em 2009, os maiores desafios das empresas, tanto no âmbito regional quanto no nacional, é gerenciar os CUSTOS sem comprometer a qualidade
Diante das exigências desse novo cenário econômico e ainda em face das interpéries ambientais que indubtávelmente influenciam os resultados operacionais das empresas que originam obstáculos impeditivos para o progresso das mesmas, é de fundamental importância que essas empresas tenham um patrimônio humano altamente qualificado que possa agregar valor aos resultados planejados das mesmas.
É cristalina e racional a afirmativa que empresa que tem qualidade profissional se adequa rápida e perfeitamente a necessidade de implementação de melhorias quando necesssárias, possibilitando sua inserção em ambiente de mares revoltos.
Um profissional que esteja se capacitando e se qualificando para aplicação dos instrumentos avaliativos derivados de uma análise de custos, exames e aferição do controle interno através da aplicação de cronograma de atividade de auditoria, acrescido dos instrumentos sugestivos do conhecimento de controladoria, é plausível que esse profissional deva agregar valor ao patrimônio da empresa, principalmente quando as empresas estão em mercados globalizados e precisam da aquiescência racional para o seu crescimento.
É nítido o entendimento que essa capacitação e qualificação somente poderá gerar os resultados satisfatórios, quando os meios que possibilitem essa assertiva se coadunam em sincronia racional com outras variáveis existentes que congregam para essa afirmativa.
A região Nordeste vem ganhando cada vez mais espaço nesse novo cenário, por conta das existencia das melhorias de condições de vida e do crescimento da renda da população. Segundo os executivos entrevistados que participaram da amostra regional, edição 2010, da pesquisa, “Panorama Empresarial”, administrada pela KPMG, e informa ainda que um dos principais atrativos para a manutenção da atividade no Nordeste, está o crescimento das indústrias.
Os investimentos governamentais em infraestrutura e os incentivos fiscais também se destacaram, com mais da metade dos apontamentos inseridos na pesquisa.
Por outro lado, as empresas do Nordeste apontaram a redução dos investimentos em infraestrutura e a falta de MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA (cerca da metade da amostra), como os fatores mais prejudiciais á atratividade e ao investimento na região.
Nesse contexto, os executivos da região consideram que o governo federal, no próximo mandato presidencial, deve priorizar a geração de empregos em regiões carentes, e a preservação do meio ambiente. No âmbito estadual a grande maioria dos estrevistados considera que a educação, a segurança e a saúde pública devem ser priorizadas.
O ano de 2009 foi marcado pelas adversidades do cenário econômico, que geraram diversos desafios para o empresário brasileiro. Contudo a grande maioria das empresas do Nordeste apresentou resultado favorável.
Para 2010 os seguimentos que apresentarão maior perspectivas de crescimento estão vinculados á construção, petróleo e gás.
A amostra aponta que os investimentos das empresas nordestinas não foram bruscamente afetados pelas adversidades conjunturais, o que denotam a existência de fortes princípios que basificam sua gestão.
Tendo em vista as estratégias empresariais a serem priorizadas a partir de 2010, cabe ressaltar a retenção do seu capital humano e o desenvolvimento de talentos, como parte intrínseca do planejamento empresarial das empresas do Nordeste.
Outro ponto indicado pela pesquisa ressalta o interesse na diversificação das atividades operacionais das empresas, mas isso prescinde de investimentos em Pesquisa & Desenvolvimento, mas com existência de registro inferior quando comparado com o cenário nacional.
Em 2009, os maiores desafios das empresas, tanto no âmbito regional quanto no nacional, é gerenciar os CUSTOS sem comprometer a qualidade, e administrar a concorrência doméstica por competidores locais, desafios que tambem permearão as coorporações em 2010.
Outro desafio apontado na pesquisa é uma exigência maior da Governança Corporativa, conjuntamento com a captação de recursos financeiros para atender os investimentos de 2010.
Inagavelmente é mister ressaltar que a existência de instituições educacionais que interagem com a contratação de corpo docente (professores) qualificado e antenado com a exigência oportuna do momento, hão de contribuir positivamente para o progresso da região com a formação qualitativa dos educandos, que devem agregar valor a esses empreendimentos.
É óbvio que os elementos citados no parágrafo anterior devem demonstrar esse feeling, através da sintonia em sua capacitação profissional, artigos ou livros publicados ou ainda em envolvimento em projetos inovadores que ratifiquem essa exigência.
Em consonância ao tema do presente artigo, podemos concluir que profissionais capacitados e qualificados para a atividade de ANÁLISE DE CUSTOS, AUDITORIA e CONTROLADORIA, formam a base de sustentação da estabilidade da economia da região Nordeste, que de notabilizará pela sustentabilidade e continuidade das atividades operacionais desenvolvidas por empresas alocadas na região citada.
ELENITO ELIAS DA COSTA
Contador, Auditor, Analista Econômico Financeiro, assessor e consultor empresarial, Instrutor de Cursos do SEBRAE/CDL/CRC, Professor Universitário, Professor Universitário Avaliador do MEC/INEP do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, sócio da empresa, Irmãos Empreendimentos Contábeis S/C Ltda, consultor do Portal da Classe Contábil, Revista Contábil Netlegis, articulista da Interfisco, autor de artigos cientificos publicados no Instituto de Contabilidade do Brasil, CRCBA, CRCPR, CRCMS, CRCRO, IBRACON (Boletim No. 320), CTOC – Portugal, autor de livros editados.(E-mail: [email protected])
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