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Fatores que afetam a sobrevivência do Nordeste do Brasil
Quando Deng Xiaoping, na época presidente da China idealizou a abertura econômica para o mundo, quando transformou a cidade de Shenzhen, uma pequena aldeia de pescadores
"O nordeste do Brasil hoje, comparada com a cidade de Shenzhen na China, hoje, às vezes o investimento racional e lógico faz a grande diferença."
INTRODUÇÃO
Quando Deng Xiaoping, na época presidente da China idealizou a abertura econômica para o mundo, quando transformou a cidade de Shenzhen, uma pequena aldeia de pescadores, com 30.000 habitantes, conseguiu transformar na cidade das inovações tecnológica com 17 milhões de habitantes, e exatamente o que estamos esperando com os grandes investimentos dos BRICS PLUS.
O Nordeste do Brasil tem 9(nove) estados, com aproximadamente 57.500.000 milhões de habitantes, que está recebendo sólidos investimentos os BRICS PLUS, e poderá ser diferente há 5 anos no cenário futuro.
Veja abaixo uma pequena explicação do que pode acontecer com o Nordeste do Brasil.
Tabela Resumo da Comparação
|
Característica |
Shenzhen há 40 Anos (Anos 80) |
Shenzhen Hoje (Anos 2020) |
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População |
~30,000 |
+17 Milhões |
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Status Económico |
Vila de pescadores/Agricultura |
Capital Global da Tecnologia e Inovação |
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Paisagem Urbana |
Campos de arroz, vilas baixas |
Floresta de arranha-céus, centro financeiro futurista |
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Economia Principal |
Pesca, Agricultura |
Eletrônica, TI, Telecomunicações, Fintech, Biotecnologia |
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Infraestrutura |
Estradas de terra, sem metro |
Metro de última geração, aeroporto |
Precisamos aprender novas capacitações para acompanhar essa rápida evolução, lembro que o tempo e os recursos são limitadores, mas não impeditivos, e precisamos acompanhar esse desenvolvimento.
INTELGÊNCIA ARTIFICIAL
"Vamos abordar essa questão com uma análise estruturada, racional e transparente, considerando tanto as oportunidades quanto os desafios históricos e estruturais da região Nordeste do Brasil no contexto do BRICS+.
Premissas Básicas:
1. BRICS+: A expansão do bloco (com Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos) não é uma benção automática nem uma maldição. É uma reconfiguração geopolítica que cria novos fluxos de comércio, investimento e influência. O sucesso depende da capacidade do Brasil e, internamente, do Nordeste, em se posicionar estrategicamente.
2. Sobrevivência vs. Prosperidade: O termo "sobreviver" é forte. A população nordestina já demonstra enorme resiliência histórica. A questão é como pode evoluir da resiliência para a prosperidade aproveitando as oportunidades e mitigando os riscos.
3. Análise sem Filtros: A região parte de uma posição de desvantagem em vários indicadores estruturais. Ignorar isso é condenar qualquer análise ao fracasso.
1. Análise Detalhada das Adversidades e Fragilidades (Os Desafios)
Estes são os obstáculos que podem impedir a população de colher os benefícios dos investimentos.
A. Fragilidade Educacional e Cultural (O Núcleo do Problema):
Baixa Qualidade do Ensino Básico: Resulta em uma força de trabalho com deficiências em matemática, interpretação de texto e ciências, dificultando a absorção de treinamento técnico especializado.
Evasão Escolar e Trabalho Infantil: Ciclo de pobreza onde crianças e adolescentes são forçados a trabalhar, perpetuando a baixa qualificação.
Desalinhamento entre Educação e Mercado: Cursos técnicos e superiores, muitas vezes, não dialogam com as demandas reais dos novos investimentos (ex.: falta de cursos em logística portuária, energias renováveis, comércio exterior com países árabes).
Aspecto Cultural de Cultura da Sobrevivência: Séculos de seca e abandono forjararam uma cultura de imediatismo e foco no "pão de cada dia", que pode entrar em conflito com o planejamento de longo prazo exigido por grandes projetos.
B. Infraestrutura Deficiente:
Logística: Portos e ferrovias insuficientes ou mal conservados, rodovias em estado precário. Isso encarece o escoamento da produção e desestimula investimentos no interior.
Segurança Hídrica: Apesar de avanços com as cisternas e o São Francisco, a gestão da água ainda é um desafio crítico para a agricultura, indústria e consumo humano.
Energia e Telecomunicações: Embora a matriz energética seja uma força, a distribuição e a estabilidade da rede podem ser problemas, assim como a qualidade da internet no interior.
C. Estrutura Econômica Desequilibrada:
Dependência de Transferências de Renda: Programas como Bolsa Família (agora Auxílio Brasil) são essenciais para a sobrevivência, mas não criam, por si só, uma economia produtiva e dinâmica.
Economia Informal: Grande parte da população sobrevive na informalidade, sem acesso a crédito, seguridade social e direitos trabalhistas.
Concentração de Oportunidades: Os empregos de maior qualidade e os investimentos tendem a se concentrar nas capitais litorâneas, exacerbando as desigualdades regionais internas.
D. Governança e Instabilidade Política:
Corrupção e Indústria da Seca: Desvios de recursos historicamente prejudicam obras e investimentos essenciais.
Descontinuidade de Políticas Públicas: Projetos de longo prazo são abandonados a cada mudança de governo estadual ou federal.
2. Análise das Oportunidades do BRICS+ (Os Vetores de Mudança)
Os investimentos associados ao BRICS+ podem atacar esses problemas de frente, se forem direcionados corretamente.
A. Posição Geoestratégica e Logística:
Rota para o Atlântico Sul: O Nordeste se torna a "porta de entrada" do Brasil para a África e o Oriente Médio. Isso pode atrair investimentos massivos em:
Portos: Modernização e construção de novos terminais (especialmente para commodities e contêineres).
Ferrovias e Rodovias: Conexões do interior para os portos, escoando produção.
Hubs Logísticos: Centros de distribuição para produtos sul-americanos.
B. Energia e Sustentabilidade:
Parcerias com Arábia Saudita e Emirados Árabes: Esses países são potências em energia e buscam diversificar para renováveis. O Nordeste, com seu potencial imenso em energia eólica e solar, pode atrair:
Investimento em Capital (Fábricas de painéis, turbinas).
Transferência de Tecnologia.
Produção de Hidrogênio Verde para exportação.
C. Agronegócio e Segurança Alimentar:
Mercados da China, Oriente Médio e África: A demanda por alimentos é crescente. O Nordeste pode se especializar em:
Fruticultura Irrigada para exportação de alto valor.
Proteína Animal (avicultura, suinocultura, aquacultura no litoral).
Agricultura Adaptada ao Semiárido (culturas resistentes à seca, caprinos e ovinos).
D. Turismo e Cultura:
Atração de Turistas de Novos Mercados: A classe média em crescimento dos países do BRICS+ é um mercado colossal. O Nordeste tem o produto turístico (praias, cultura, clima) que é extremamente atraente.
3. Como a População Poderá Sobreviver e Prosperar: Um Roteiro Racional e Cru
A sobrevivência dependerá da capacidade de criar um circuito virtuoso entre os investimentos externos e o desenvolvimento interno. Eis o roteiro lógico:
1. Educação como Prioridade Absoluta e Não Negociável:
Reforma Radical do Ensino Básico: Foco em resultados, com bonificação de bons professores e diretores. Parcerias com institutos técnicos de excelência (ex.: SENAI, IF's) para criar currículos alinhados aos setores prioritários do BRICS+ (logística, comércio exterior, energias renováveis, idiomas árabe e mandarim).
Programas de Upskilling e Reskilling Massivos: Treinamento intensivo e acelerado para adultos na força de trabalho, preparando-os para os empregos que serão criados nos portos, usinas e complexos logísticos. Isso evita que a mão de obra venha apenas de outras regiões.
Bolsa Permanência com Contrapartida: Oferecer suporte financeiro para estudantes de baixa renda se dedicarem a cursos técnicos e superiores nas áreas de demanda, com estágio garantido nas empresas investidoras.
2. Governança e Marco Regulatório de Classe Mundial:
Consórcios Interestaduais: Os estados nordestinos precisam parar de competir entre si e criar um "bloco" para negociar com os investidores, oferecendo um mercado regional integrado.
Agências Reguladoras Fortes e Técnicas: Afastar a política partidária da gestão dos investimentos. Criar ambientes previsíveis e seguros para o capital internacional.
Transparência Radical: Todos os contratos e repasses de verbas de investimentos do BRICS+ devem ser públicos e auditáveis em tempo real pela sociedade civil, para combater a corrupção.
3. Foco em Cadeias Produtivas Locais:
Exigência de Contrapartida Local: Os megaprojetos devem ser obrigados, por contrato, a:
* Contratar uma porcentagem da mão de obra local.
* Fornecer treinamento.
* Priorizar a compra de insumos de fornecedores regionais (ex.: uma usina solar comprando estruturas metálicas de uma siderúrgica local).
* Desenvolvimento do Interior: Os investimentos não podem ficar só no litoral. É preciso criar polos de agronegócio, mineração (fertilizantes com potássio em Sergipe, por exemplo) e energia no semiárido, levando desenvolvimento para onde a população mais vulnerável vive.
4. Aproveitamento da Cultura de Resiliência:
A cultura da sobrevivência pode ser canalizada para o empreendedorismo. Programas de microcrédito e apoio a pequenos negócios que sirvam às novas cadeias produtivas (ex.: prestação de serviços de manutenção para parques eólicos, food trucks para operários de grandes obras, hospedagem para o turismo de negócios).
Conclusão Transparente e Lógica
A população do Nordeste não apenas sobreviverá, mas tem uma janela histórica de oportunidade para uma transformação econômica e social profunda.
Cenário de Sucesso (Otimista, mas factível): Se houver uma combinação de liderança visionária nos estados, políticas públicas inteligentes e continuadas e pressão social por transparência, os investimentos do BRICS+ podem financiar a superação das próprias adversidades. A riqueza gerada pelos portos, energia e agronegócio será reinvestida em educação e infraestrutura, criando um ciclo virtuoso.
Cenário de Fracasso (Pessimista, e risco real): Se os vícios históricos prevalecerem (corrupção, governança fraca, descontinuidade), os investimentos do BRICS+ criarão ilhas de prosperidade (enclaves) desconectadas da economia local. A mão de obra qualificada virá de fora, os lucros serão repatriados, e a população local ficará com empregos de baixa remuneração e o impacto ambiental. A desigualdade aumentará, e a "sobrevivência" continuará sendo uma luta diária para a maioria.
O fator decisivo não é o capital externo, mas a capacidade de organização interna. A população nordestina, com sua notória resiliência e criatividade, já demonstrou que sabe sobreviver. A questão que se coloca agora é se as estruturas de poder e a sociedade civil organizada conseguirão canalizar essa força para aproveitar a onda do BRICS+ e surfar nela, em vez de ser engolida por ela." (DEEPSEEK AI)
CONCLUSÃO
Meu neto, parceiro escritor, sabe que precisa aprender novas habilidades, competências, eixo prático, criatividade, senso crítico, humanismo, conhecer a legislação, aprender os idiomas dos BRICS PLUS, matemática, estatística, e vivenciar a ciência da computação com a inteligência artificial, agentes de IA's, e computação quântica, e ter muita Fé em DEUS.
Mesmo ciente da fragilidade do sistema de educação e cultura que o sistema lhe impõe, mas sabe que precisa buscar o diferencial, para manter a sua sobrevivencia num futuro breve, mesmo sabendo que precisa se inserir nesse Another BRICS in the Wall.
Também sabe que muitos de seus amigos não acompanharão essa evolução, mas o sistema é seletivo, e não tem emoção nem tão pouco coração, pois é embasado na lógica racional.
Não podemos pedir desculpas por aqueles que assim não entendem, pois entendemos perfeitamente essa limitação, e lamentamos, mas essa MATRIX é sum sistema, com in put, process e out put.
Links Úteis
Indicadores de inflação
| 09/2025 | 10/2025 | 11/2025 | |
|---|---|---|---|
| IGP-DI | 0,36% | -0,03% | |
| IGP-M | 0,42% | -0,36% | 0,27% |
| INCC-DI | 0,17% | 0,30% | |
| INPC (IBGE) | 0,52% | 0,03% | |
| IPC (FIPE) | 0,65% | 0,27% | |
| IPC (FGV) | 0,65% | 0,14% | |
| IPCA (IBGE) | 0,48% | 0,09% | |
| IPCA-E (IBGE) | 0,48% | 0,18% | |
| IVAR (FGV) | 0,30% | 0,57% |
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| Atualizado em: 01/12/2025 13:09 | ||